Pérolas do Mundo da Bola

Jogadores e futebolistas quando resolvem botar a boca no microfone é um perigo:

“Afastei o Alexandre porque resolvi privatizar a disciplina”
(Joel Santana, quando era técnico do Botafogo)

“Nossa, Raí! Aqui no Japão só tem carro importado.”
(Elivélton, ao chegar para a final do Mundial Interclubes)

Repórter: - E aí, Reinaldo, vai jogar com essa chuva toda?
Reinaldo: - Não tem outra, temos que jogar com essa mesma.
(Reinaldo Lima, maior ídolo da torcida atleticana)

“A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro” (Fabão, zagueiro, ao chegar para jogar no Flamengo)

“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar”
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

“É tudo muito simples, uma situação que pode ser resumida em duas palavras: A-ZAR”
(Marinho Chagas, titular da Seleção na Copa de 74)

“Vamos dar uma anestesia geral nos sócios com mensalidades atrasadas”
(Vicente Matheus, lendário ex-presidente do Corinthians, ao sugerir anistia aos devedores)

“Minas Gerais é minha segunda terra-natal.”
(Hector Cincunegui, uruguaio campeão brasileiro de 1971 com o Galo)

“Eu tô debilitado! A tarde toda eu tive caganeira, cagando pura água. Falei pro professor que não dá, porque eu tô tremendo.”
(Marcinho, jogador do Grêmio, ao sair de campo debilitado)

“Se eleito, prometo apedrejar todas as ruas da cidade…”
(Mingão, volante do Noroeste de Bauru, quando se candidatou a vereador)

Culpa dos microfones. Diante de um deles, até o presidente Lula soltou uma: “É preciso combater a ética no Brasil”.

Portanto, ao chegar perto de um microfone, melhor ficar calado.

(Bruno Grohl)