Futebol, a paixão nacional (a paixão nacional depois das mulatas de bunda de fora, é claro). Futebol no estádio, na beira da praia, nas quadras, na várzea e. no videogame. Isso mesmo! O futebol também é paixão no videogame.
Tudo começou no já extinto Atari (aquele videogame bacana, que tinha um controle com uma alavanca e dois botões e que tinha o joguinho do "come-come", Vulgo Pacman) com um futebol extremamente tosco (se é que pode chamar aquilo de futebol), onde os jogadores eram representados por palitinhos (apenas palitinhos, sem cabeça ou demais membros que os assemelhasse a seres humanos ou afins). Passou pelo glorioso supernintendo (com seu ronaldinho soccer e a clássica formação de jogo "castelhana" zona pression, que até hoje se faz lembrada por adeptos do universo gamer) até finalmente chegar ao console da Sony e ao Winning Eleven (Agora conhecido apenas como Pro Evolution Soccer).
Tudo começou no já extinto Atari (aquele videogame bacana, que tinha um controle com uma alavanca e dois botões e que tinha o joguinho do "come-come", Vulgo Pacman) com um futebol extremamente tosco (se é que pode chamar aquilo de futebol), onde os jogadores eram representados por palitinhos (apenas palitinhos, sem cabeça ou demais membros que os assemelhasse a seres humanos ou afins). Passou pelo glorioso supernintendo (com seu ronaldinho soccer e a clássica formação de jogo "castelhana" zona pression, que até hoje se faz lembrada por adeptos do universo gamer) até finalmente chegar ao console da Sony e ao Winning Eleven (Agora conhecido apenas como Pro Evolution Soccer).

- O Narrador
Eis aqui o tipo mais chato de ganhador. Após o segundo gol marcado, o narrador começa a se manifestar, emanando então do ser figuras como Galvão Bueno, Luciano do Valle e em casos mais extremos de euforia acaba surgindo até mesmo ele, o santo graau dos narradores futebolísticos: Silvio Luiz.
"Olho no lance... ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ... Foi, foi, foi, foi ele. Olha ele aí! O craque da camisa número...”.
- O chato
Eis aqui o tipo mais comum dos ganhadores: o chato. O chato surge quando o placar é aberto. Comentários do tipo "É Celso Roth... se eu fosse tu botava mais um volante aí”, "Quer que eu jogue com uma mão só?”, "Pô cara... tu não ta pro futebol hein. Se tu quiser boto o jogo da Barbie da minha irmãzinha pra ti jogar". O chato é o primeiro a usar as desculpas mais esfarrapas para justificar uma possível derrota. "Ih, deu zebra" é o mais comum.
- Humilde
Eis aqui um tipo raro de ganhador: o humilde. O humilde não comemora quando faz gol e não tece nem sequer um comentário antes, durante e depois do jogo. Esse tipo de jogador é tão difícil de encontrar quanto um fã de restart heterossexual.
- O tímido
Figura comum. Comemora o seu gol com uma expressão de satisfação e soquinhos acanhados no ar. É comumente incorporado por figuras que quase nunca conseguem ganhar um jogo.
- O efusivo senhor treinador
Esta figura consegue ser mais chata que o narrador. Durante o jogo vibra muito com o gol da equipe. Elogias os jogadores, briga com a arbitragem e xinga os jogadores se há chutes para fora ou passes errados, mesmo estando ganhando o jogo.
- O violento.
Xinga os seus jogadores. Chinga os jogadores adversários. Reclama do controle, da câmera e até do tipo de campo usado. Em casos extremos desconta suas frustrações no controle, chegando até mesmo a arremessá-lo contra a parede ou contra móveis.
- O consciente
Aceita bem a vitória. Sabe perder. (Espécie atualmente em extinção)
- O incrédulo
Não acredita na derrota. Arma um time ofensivo (3-6-1 com 3 volantes) e diz que a derrota aconteceu a mero acaso. "Era impossível eu ter perdido com esse time"
- O crítico
É o Paulo Roberto Falcão dos gramados virtuais. Tece comentários sobre a derrota do time. Aponta culpados e soluções para um próximo jogo. Perde uma, duas, três, quatro... e o discurso não muda
- O clássico
Após levar 8 a 0 no primeiro jogo vem com o seguinte diálogo: "Deixa...a primeira é só para aquecer"
Eaí... vamos jogar uma ?!
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